Concurso de Dramaturgia que seleciona doze textos teatrais inéditos e escritos nos últimos cinco anos para um ciclo de leituras nos teatros do CCBB.
Primeiro Ato
O Seleção Brasil em Cena surgiu em 2006 de forma inovadora. Recebeu mais de 200 textos de diversos lugares do Brasil. As leituras das 12 peças finalistas lotaram o Teatro III, no centro do Rio, e transformaram amigos, familiares e público em verdadeiras torcidas. Outro fato democrático do projeto: a melhor peça é escolhida por júri popular, unindo espectadores e artistas. Do primeiro ano saiu o vencedor – A Tragédia de Ismene, uma “moderna” tragédia grega do jovem autor Pedro de Senna que ganhou uma encenação à altura do diretor Moacir Chaves, em dezembro de 2007 no Teatro III do CCBB Rio. Autor, diretor e elenco, formado a partir de testes com os jovens que participaram de todas as leituras dramáticas, encantaram críticos como Bárbara Heliodora (O Globo) e Macksen Luiz (Jornal do Brasil). Para completar o espetáculo, a ficha técnica contava com nomes de respeito como Tato Taborda na direção musical, Aurélio de Simoni na luz, figurinos de Inês Salgado e cenário de Fernando Mello da Costa.
Segundo Ato
Em 2007, o concurso recebeu 250 textos de diversas partes do Brasil. Das doze peças finalistas, três seriam premiadas com cinco mil, três mil e mil reais respectivamente. O primeiro lugar, escolhido por voto da platéia e dos diretores participantes, ganharia, além do dinheiro, a montagem da peça no ano seguinte. Essa nova fornada revelou dramaturgos cariocas como o vencedor Eduardo Rieche com o musical É Samba na veia, é Candeia e os atores/autores Carlos Pesce Thiré e Eduardo Albergaria que ficaram em segundo lugar com a peça “Happy Hour”.
O Seleção Brasil em Cena surgiu em 2006 de forma inovadora. Recebeu mais de 200 textos de diversos lugares do Brasil. As leituras das 12 peças finalistas lotaram o Teatro III, no centro do Rio, e transformaram amigos, familiares e público em verdadeiras torcidas. Outro fato democrático do projeto: a melhor peça é escolhida por júri popular, unindo espectadores e artistas. Do primeiro ano saiu o vencedor – A Tragédia de Ismene, uma “moderna” tragédia grega do jovem autor Pedro de Senna que ganhou uma encenação à altura do diretor Moacir Chaves, em dezembro de 2007 no Teatro III do CCBB Rio. Autor, diretor e elenco, formado a partir de testes com os jovens que participaram de todas as leituras dramáticas, encantaram críticos como Bárbara Heliodora (O Globo) e Macksen Luiz (Jornal do Brasil). Para completar o espetáculo, a ficha técnica contava com nomes de respeito como Tato Taborda na direção musical, Aurélio de Simoni na luz, figurinos de Inês Salgado e cenário de Fernando Mello da Costa.
Segundo Ato
Em 2007, o concurso recebeu 250 textos de diversas partes do Brasil. Das doze peças finalistas, três seriam premiadas com cinco mil, três mil e mil reais respectivamente. O primeiro lugar, escolhido por voto da platéia e dos diretores participantes, ganharia, além do dinheiro, a montagem da peça no ano seguinte. Essa nova fornada revelou dramaturgos cariocas como o vencedor Eduardo Rieche com o musical É Samba na veia, é Candeia e os atores/autores Carlos Pesce Thiré e Eduardo Albergaria que ficaram em segundo lugar com a peça “Happy Hour”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário